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A hora é agora
18.11.2014   A Gazeta
Notícia - Imprensa

O cenário econômico para 2015 sinaliza juros altos, queda no nível de emprego e arrocho nas contas públicas. Para se adequar, o mercado imobiliário está diminuindo a quantidade de lançamentos e incentivando a comercialização dos estoques. Mas esse movimento agressivo de vendas será tão rápido quanto a duração do excesso de estoque tratando-se de um movimento pontual e transitório.

Tendo em vista a região da Grande Vitória, são projetadas quedas expressivas na oferta de novos imóveis. Isto pode ser confirmado nos últimos Censos Imobiliários realizados pelo Sinduscon-ES. Estima-se que a quantidade de imóveis em produção, ao final deste ano, será 20% abaixo do auge atingido em 2012, uma diferença de quase 7 mil unidades pra menos, podendo alcançar, em algumas localidades, redução maior que 50%. A fórmula da redução da oferta tem dado certo, tanto é que a relação da velocidade de vendas sobre a oferta de imóveis residenciais, em 2013 e 2014, vem sendo superior ao biênio 2011/2012.

Como alerta, vale afirmar que os preços dos lançamentos de imóveis novos deverão se posicionar acima – não menos que 20% – dos patamares até agora praticados, ainda sob pena de contínua redução dos novos lançamentos, devido aos aumentos nos custos de construção, justificados, quase exclusivamente, pela oneração da folha de pagamento.

Notadamente, o fenômeno da baixa nos preços de vendas por parte das incorporadoras ocorre para apartamentos de dois e três quartos localizados nos municípios da Serra e Vila Velha, onde o número de unidades ofertadas foi mais intenso. Esses produtos visam atender à demanda na faixa de renda familiar acima de R$ 6 mil/mensais, podendo ser financiado, via bancos, com prazo de até 35 anos, a taxas de juros a partir de 7% a.a.

Já os imóveis comerciais merecem uma observação muito peculiar, uma vez que há queda na velocidade de vendas, enquanto o cenário econômico não traz expectativa de dias melhores para abertura de novas empresas.

As condições de financiamento são convidativas e constituem-se em ponto forte para as vendas. Não fossem os longos prazos praticados pelos cartórios de registro de imóveis, agravados nos casos de imóveis localizados em terrenos da União (como os de marinha), uma transação imobiliária poderia ser resolvida em poucos dias.

O mercado imobiliário está doce para aqueles que possuem alguma poupança ou FGTS; as taxas de juros praticadas pelos bancos são imperdíveis; os prazos de financiamento lembram os países do primeiro mundo. A hora é essa.

José Elcio Lorenzon é diretor da Indústria Imobiliária do Sinduscon-ES

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