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Boletim traz destaques econômicos da construção civil
10.09.2020   
Notícia - Sinduscon
O Boletim Econômico elaborado pela Comissão de Economia e Estatística do Sinduscon-ES traz os destaques da construção civil nos meses de julho e agosto.

FipeZap
O Índice FipeZap que acompanha o comportamento do preço médio de venda de imóveis residenciais em 50 cidades, apresentou alta nominal de 0,28% em julho, após avançar 0,18% no mês anterior e acumula alta de 1,39% em 2020. Comparativamente, a variação mensal do índice ficou novamente abaixo do comportamento esperado do IPCA/IBGE para o mês (+0,36%), segundo expectativa publicada no último Boletim Focus do Banco Central do Brasil.

Uma vez confirmada essa variação dos preços ao consumidor, o preço médio de venda de imóveis residenciais encerrará o referido mês com ligeira queda real de 0,08%. A maioria das capitais brasileiras monitoradas pelo Índice FipeZap apresentou elevação de preço no período. Individualmente, as maiores altas foram registradas em: Brasília (+1,92%), Belo Horizonte (+0,60%) e João Pessoa (+0,51%). Em contraste, apenas 3 capitais registraram queda de preço no período: Recife (-1,72%), Campo Grande (-0,12%) e Rio de Janeiro (-0,10%). Em São Paulo, município com maior peso na variação do Índice FipeZap, a alta nominal registrada foi de 0,38%.


Analisando Vitória e Vila Velha com as demais cidades pesquisadas no mês de julho de 2020, nota-se que Vitória também tem variação positiva de 0,49% e Vila Velha variação +0,62%; para o acumulado dos 12 meses, as cidades em questão continuam com variações positivas, Vitória atingindo +3,61% e Vila Velha com +7,58%. Fonte: Site Fipezap /Arquivo PDF – Fipezap Julho 2020

Financiamento Imobiliário FGTS /POUPANÇA SBPE
Através dos recursos disponibilizados pelo FGTS até junho de 2020 foram financiadas 246.738 unidades no Brasil totalizando o valor de contratação de R$ 27.987.230.056. Quando comparamos com o mesmo período no ano de 2019, observa-se uma redução aproximada de 3,22% em relação ao número de unidades financiadas; reflexo da pandemia do Covid-19 nesse primeiro semestre de 2020, o qual provocou a redução de renda em muitas famílias brasileiras e insegurança com todo o caos provado pela doença.

Apesar da crise, constata-se uma melhora nos últimos meses do 1º semestre de 2020, sendo que a variação mensal de junho 2020 em relação a maio 2020, houve um aumento 22,34% nas unidades financiadas com recursos do FGTS. Já para o acumulado em 12 meses no mês analisado de 2020, uma redução de 4,34% nas unidades financiadas em relação ao acumulado em 12 meses, em junho 2019. Já com os recursos da poupança, até junho de 2020 foram financiados 160.699 imóveis no país, com o valor total de R$ 43.350.958.962. A variação mensal nas unidades financiadas pelo recurso SBPE foi de + 33,49% e acumulada em 12 meses de +48,66%.
Fonte: Banco de Dados CBIC

CUB ES/ CUB BRASIL/INCC
O valor do Cub ES para o mês de julho 2020 foi de 1736,32 com variação de 0,44% em relação ao mês anterior, e variação de 4,31% no acumulado de 12 meses. A variação mensal no mês de julho 2020 mais elevada que o habitual para o referido mês, justifica-se pelo aumento significativo de alguns materiais, os quais possuem peso importante no cálculo do índice. Para efeito de comparação dos dados divulgados até o momento do CUB Brasil e INCC, analisamos o mês de maio 2020 para CUB Brasil e junho 2020 para o INCC. No acumulado de 2020, o CUB Brasil até maio 2020 foi de 0,79% e 3,29% nos 12 meses. E o INCC, até junho 2020, 1,74% e 3,68% nos 12 meses.
Fonte: Sinduscon-ES/ Banco de Dados CBIC

Índice de Confiança do Empresário Industrial Capixaba (ICEI-ES)
O empresário industrial retomou a confiança em agosto, depois de quatro meses de pessimismo. O Índice de Confiança do Empresário Industrial alcançou 57 pontos em agosto, após alta de 9,4 pontos frente a julho. Assim, o ICEI voltou a ultrapassar a linha divisória de 50 pontos, que separa confiança de falta de confiança.


A melhora na confiança deve-se, sobretudo, ao aumento do otimismo do empresário com relação aos próximos seis meses. A avaliação da situação econômica atual ainda é negativa na comparação com os últimos seis meses, mas, para o empresário, é cada vez mais claro que o pior momento da crise causada pela pandemia ficou para trás.

O ICEI é composto por dois indicadores, a saber:(i) Índice de Condições Atuais e (ii) Índice de Expectativas. O primeiro mede a percepção dos empresários em relação à situação atual de seus negócios. O segundo reflete a perspectiva do empresário em relação aos próximos seis meses. Ambos os indicadores captam a maneira pela qual o industrial avalia a economia do país, a economia estadual e a própria empresa. Fonte: ICEI – IDEIES/Arquivo PDF Icei Agosto 2020 ES

Sondagem Indústria da Construção
A Sondagem Indústria da Construção para o Espírito Santo revelou nova melhora no desempenho do setor na passagem de junho para julho 2020. Nesse período, o índice de evolução do nível de atividade subiu de 37,8 para 47,6 pontos, aumento de 9,8 pontos. Apesar da alta, o indicador se mantém abaixo da linha divisória dos 50 pontos e reflete queda na atividade industrial. Porém, trata-se de uma queda menos disseminada do que a observada nos meses de março e abril.

O índice de evolução do número de empregados no setor da construção cresceu 4,0 pontos em julho, se comparado a junho, atingindo 40,5 pontos. A Utilidade da Capacidade de Operação (UCO) alcançou 60% em julho, com aumento de 2,0 pontos percentuais em comparação a junho.

Os quatro índices de expectativas cresceram em agosto em relação a julho de 2020. Embora continuem abaixo da linha dos 50 pontos, esse aumento revela um pessimismo menos disseminado entre os industriais do setor. O índice de intenção de investimento cresceu 10,4 pontos entre julho e agosto de 2020 e atingiu 44,1 pontos. Com esse aumento, o indicador chegou a quarta alta consecutiva e se encontra 10,5 pontos acima da sua média histórica, mostrando maior propensão a investir entre os industriais da construção. Fonte: Sondagem da Indústria da Construção ES -IDEIES

Índice de Confiança do Consumidor (ICC)
O ICC da Fundação Getúlio Vargas subiu 7,7 pontos em julho, para 78,8 pontos. Após três meses em alta, o índice agora está 9,0 pontos abaixo de fevereiro, último mês antes da pandemia atingir a economia brasileira. Em médias móveis trimestrais, houve alta de 6,9 pontos após uma sequência de cinco quedas.

“A confiança dos consumidores manteve em julho a tendência de recuperação, motivada principalmente pela melhora das expectativas em relação à economia. Mas, apesar de acreditar numa recuperação da economia no segundo semestre, o consumidor continua insatisfeito com a situação presente e ainda não enxerga a melhora de suas finanças pessoais no horizonte de seis meses. Sem prazo para terminar, a pandemia parece ter um efeito mais acentuado nos consumidores, que ainda se sentem ameaçados com desemprego e perda de renda, que nas empresas”, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora das Sondagens. Fonte: Sondagem de Expectativas do Consumidor – FGV - IBRE

Emprego
Segundo os dados do Caged, no mês de Julho 2020 o ES admitiu 3.012 funcionários referente ao segmento da construção civil e demitiu 2.084 trabalhadores. Isso gerou um saldo para o mês de +928 empregados, atingindo a variação mensal de +2,48%. Nos últimos 12 meses o ES apresentou um saldo positivo de 125 trabalhadores no mercado. O estoque referente ao segmento construção civil no ES atingiu 38.352 empregados em julho de 2020. Já o
Sudeste apresentou variação mensal de + 2,26% e anual de -1,45% com saldo nos 12 últimos meses de -9.599 trabalhadores. E o Brasil, variação mensal de + 2,90%, anual de -0,14%; atingindo o saldo nos últimos 12 meses de -2.089 empregados.

Nota–se que o ano de 2020 vem sendo afetado pela crise da pandemia Covid -19. No setor da construção civil com relação a mão de obra não foi diferente no nível estadual, regional e nacional. Os primeiros meses da pandemia foram os mais críticos, mas a partir de junho 2020 já notamos um cenário de recuperação da economia no segmento. Para o ES no mês de julho 2020, notamos uma melhora no setor, atingindo um saldo de +928 trabalhadores empregados e variação anual de +0,33%.

No sudeste e Brasil esse panorama se repete, refletindo saldos positivos no mês de julho 2020; sudeste com saldo de + 14.403, variação mensal de 2,26% e Brasil com saldo de + 41.986 trabalhadores e variação mensal de +2,90%. As variações anuais do Sudeste e Brasil ainda permanecem negativas, sendo elas respectivamente: -1,45% e -0,14%.
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego (CAGED)

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