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A reforma trabalhista tem que sair do papel
 
29.08.2017   A Gazeta
Notícia - Imprensa
No dia 11 de novembro próximo entram em vigor as novas regras da legislação trabalhista brasileira. O desafio agora, principalmente para o setor produtivo, que é quem realmente produz emprego e renda no país, é se preparar para implementar a nova legislação.
Sabemos que essa reforma renova a relação entre empregadores e empregados, mas para usufruirmos do dinamismo que a lei permite se faz necessário conhecer bem as novas regras. Este é o momento que temos para nos preparar, estudar, analisar as muitas possibilidades que essa reforma traz para o Brasil.
É fundamental que façamos isso. De acordo com o setor de atuação da empresa, nós, empregadores, gestores e colaboradores, precisamos mapear quais novas soluções são possíveis de implementar a partir das alterações na Consolidação da Leis do Trabalho (CLT).
Ficou claro que os direitos trabalhistas foram mantidos. O trabalhador não sofreu perda. Ao contrário, as novas regras valorizam o bom empregado e acaba com o excesso de protecionismo que até então existia.
É na prática que vamos nos ajustando à nova regulamentação. Precisamos ampliar o diálogo entre setor produtivo e colaboradores para de fato evoluirmos em um dos principais pontos da reforma, que é o acordado sobre o legislado. Acredito que esse aspecto trará benefícios para ambas as partes. Daí a importância de conhecermos bem as novas regras para podermos aplicá-las nas nossas relações trabalhistas.
Não podemos deixar que a reforma trabalhista fique apenas no papel, como tantas outras leis desse país. Precisamos colocar em prática. Sabemos quão necessária é para o nosso desenvolvimento. Não podemos perder mais tempo com debates vazios e ultrapassados. É hora de olhar o futuro.
Se chegamos até aqui, não podemos perder a oportunidade de colher os frutos que a reforma trará para o país, com a criação de mais empregos e até mesmo a redução dos conflitos trabalhistas.
O momento também é de pacificar entendimentos entre empregadores, empregados e justiça trabalhista. Não é hora de embates, mas tempo de unir forças para trilhar um caminho melhor para o país. A reforma trabalhista, com certeza, traz mudanças positivas para todos.
Paulo Alexandre Baraona é Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-ES)
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