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BIM aumenta a produtividade e barateia custo de obras, apontam especialistas no ENIC
 
13.05.2016   
Notícia - Sinduscon
O uso da tecnologia BIM (Building Information Modeling) - que combina ferramentas, informações e processos em todas etapas de um empreendimento - gera aumento da produtividade e redução no custo de construções. Algumas das vantagens apontadas são: a possibilidade de redução de desperdícios e o melhor gerencimento da manutenção de empreendimentos já prontos.

Os ganhos da tecnologia foram debatidos no fórum Modelagem da Informação e Industrialização na Construção Civil, organizado pela Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) com o SENAI Nacional, durante a 88ª edição do ENIC (Encontro Nacional da Indústria de Construção).

O evento, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), com realização do Sinduscon Paraná-Oeste, termina nesta sexta-feira (13), em Foz do Iguaçu (PR).

Durante o ENIC, foi lançado a primeira parte do guia da CBIC sobre o tema, chamado de “Implantação do BIM” para Construtoras e Incorporadoras.

“Pense na possibilidade de atrelar no projeto cronogramas, orçamentos, valores. É isso que a tecnologia oferece como potencial”, explicou o consultor do BIM da CBIC, Wilton Catelani.
Para mostrar a eficiência prática do programa, discursou o empresário chileno Juan Carlos Del Río, proprietário da DRS. Segundo ele, a adoção do programa no dia a dia da empresa representou aumento direto no lucro entre US$ 4 e US$ 5 milhões por ano.

“No entanto esse valor não é completo. Indiretamente, temos mais clientes querendo trabalhar com a gente pelos serviços que conseguimos oferecer hoje”, explicou Del Río.

Ele destacou que, apesar do incremento no resultado, o principal ganho da sua empresa foi na produtividade. “No início, achamos que conseguiríamos economizar nos preços para o cliente, mas o real negócio era ser mais produtivo para fazer engenharia mais rápida, eficiente e com menos retrocesso” , explicou o empresário chileno.

Ele contou que, num primeiro momento, a implementação do programa foi difícil e custoso. O prazo desde a concepção do projeto até o acompanhamento da obra foram cinco anos e houve perdas no caminho. “As perdas podem ser grandes, mas se mantiver a equipe motivada, ele (BIM) te dá soluções que são muito baratas e a economia é enorme”, explicou.

Paulo Sanches, líder do projeto CBIC de disseminação do BIM elogiou, durante a palestra, a implementação do BIM no Chile antes do que no Brasil. “O BIM chegou aqui apenas em 2010”, lembrou. “É importante mostrar para todo mundo que o BIM é rentável”, concluiu. Fonte: CBIC Hoje
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