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Obras do PAC podem ser paralisadas por falta de repasse de verbas no ES
05.09.2019   TV Gazeta
Notícia - Imprensa
Pelo menos 110 obras públicas podem ser paralisadas no Espírito Santo por falta de repasse de verbas do governo federal. O presidente Jair Bolsonaro descontinuou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que financiava as obras no estado. Construtoras afirmam que estão tendo problemas para receber e o prazo para a entrega das obras deve sofrer alteração.

Devido a crise nas contas públicas, conforme pontua o governo, apenas obras 60% concluídas ou que custam até R$ 10 milhões devem continuar sendo financiadas.

"Infelizmente isso é o que ocorre no Brasil inteiro. Temos uma grande carência de planejamento e uma séria de consequências que resultam nessas obras paradas. Não existe um planejamento para recomeçarmos essas obras. Aqui no estado, temos mais de 180 obras paralisadas, das quais mais de 70 já têm mais de 60% da sua execução concluída", destacou o presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil do Espírito Santo (Sinduscon-ES), Paulo Baraona.

Segundo Baraona, caso as obras não sejam continuadas, vai ser um desperdício de dinheiro público. "Elas vão se degradando e quanto mais tempo passa, mais caro e mais difícil será recomeçar essas obras", completou.

Paulo Baraona explica que, das 182 obras financiadas no Espírito Santo pelo PAC, somente 72 estão dentro do padrão exigido pelo governo federal. Obras como a drenagem do Rio Formate, em Viana, e a urbanização do Bairro Conquista, em Vitória, por exemplo, devem ter recursos bloqueados.

"A maior parte das obras paralisadas são obras de infraestrutura. Diante do problema, que é sério, essa seria uma grande oportunidade para o Estado chamar a iniciativa privada para tentar fazer um sistema de concessões. Obras de infraestrutura cabe fazer isso. O pior de tudo é a população ficar sem as obras e o dinheiro ir se perdendo", lamentou.

Sem os repasses do governo federal, as construtoras que não tiverem dinheiro em caixa para tocar as obras serão paralisadas ou terão que diminuir o ritmo, declarou Paulo Baraona.

"O impacto é enorme para a população. E esse impacto vai gerar a degradação dessas obras, que vão acabar custando mais caro depois", concluiu.

Confira a reportagem

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